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IPCA sobe 1,31% em fevereiro e acumula alta de 5,06% em um ano – Money Timesdelicia de dicas

IPCA, Economia, Brasil, IBGE, Inflação


Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga nesta quarta-feira (12) o IPCA de fevereiro (Imagem: Rmcarvalho/Getty Images/Canva)

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do Brasil, subiu 1,31% em fevereiro, segundo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (12). O número indica uma aceleração em relação à alta de 0,16% apurada em janeiro.

A inflação acumula alta de 1,47% no ano e de 5,06% em doze meses. No mês passado, esses números eram de 0,16% e 4,50%, respectivamente.

O acumulado de um ano do IPCA segue acima do teto da meta de inflação perseguida pelo Banco Central em 2024. O alvo é 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual (p.p.) para baixo ou para cima.

As maiores influências na leitura deste mês vieram dos grupos educação, que registrou alta de 4,70% e impacto de 0,28 p.p., e habitação, com 4,44% e 0,65 p.p.

O IPCA veio em linha com as expectativas do mercado. A projeção era de que o índice subiria 1,31% este mês e aceleraria para 5,06% no acumulado de 12 meses, segundo a mediana das estimativas coletadas pelo Money Times.

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Os grupos do IPCA

Os nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram resultados positivos em fevereiro. Mas, um dos maiores destaques se deu para o grupo educação (4,70% e 0,28 p.p.), devido à contribuição do subitem cursos regulares (5,69%), impulsionado pelos reajustes habitualmente praticados no início do ano letivo.

No grupo, as maiores variações vieram do ensino fundamental (7,51%), do ensino médio (7,27%) e da pré-escola (7,02%).

Outro destaque positivo foi em habitação (4,44%), responsável pelo maior impacto (0,65 p.p.) no índice do mês. A energia elétrica residencial foi o subitem com o maior impacto positivo no índice (0,56 p.p.), ao avançar 16,80% em fevereiro. Isso, após a queda observada em janeiro (-14,21%), em função da incorporação do bônus de Itaipu.

Destacam-se, também, as altas nos grupos alimentação e bebidas (0,70% e 0,15 p.p.), onde o subitem alimentação no domicílio subiu 0,79% em fevereiro — uma desaceleração em relação a janeiro (1,07%).

Contribuíram para esse resultado as altas do ovo de galinha (15,39%) e do café moído (10,77%) e, no lado das quedas, destacaram-se a batata-inglesa (-4,10%), o arroz (-1,61%) e o leite longa vida (-1,04%).

Além disso, a alimentação fora do domicílio desacelerou de 0,67% para 0,47%. Isso porque tanto o lanche (0,66%) quanto a refeição (0,29%) tiveram variações inferiores às observadas no mês anterior, de 0,94% e 0,58%, respectivamente.

Outra grande contribuição em fevereiro veio do grupo transportes (0,61% e 0,13 p.p.), influenciado pelos combustíveis, que subiram 2,89%. Houve aumentos nos preços do óleo diesel (4,35%), do etanol (3,62%) e da gasolina (2,78%). No mês, apenas o gás veicular (-0,52%) apresentou redução.

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